Estrategista Chefe Do US Capital

26 Apr 2019 10:50
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<h1>CVC, Ri Happy E Novas Marcas Famosas Abrem Franquia; Leia mais Op&ccedil;&otilde;es</h1>

<p>No momento em que surgiram no Brasil, nos anos 90, os programas de milhagem eram uma forma cara de as companhias a&eacute;reas incentivarem a lealdade de seus fregu&ecirc;ses. Com a evolu&ccedil;&atilde;o e o barateamento da tecnologia da fato, essa ferramenta de fideliza&ccedil;&atilde;o chegou a outros setores, como o banc&aacute;rio e o de varejo, e neste instante cruza a fronteira em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s pequenas e m&eacute;dias corpora&ccedil;&otilde;es. Redes regionais de supermercados e postos de gasolina, pet shops e drogarias, entre algumas organiza&ccedil;&otilde;es, est&atilde;o aderindo a este tipo de plataforma afim de melhor conhecer tua clientela e alavancar vendas.</p>

<p>Ao inv&eacute;s de montar uma infraestrutura pr&oacute;pria, a maioria das pequenas e m&eacute;dias recorre Dez Dicas Para Constru&ccedil;&atilde;o De Conte&uacute;do Sensacional , que prov&ecirc; a infraestrutura e os servi&ccedil;os necess&aacute;rios para fregu&ecirc;ses de diferentes portes. Lan&ccedil;ada em 2011 por um grupo de ex-executivos do Unibanco, a Netpoints gerencia a pontua&ccedil;&atilde;o de 8,5 milh&otilde;es de compradores, que executam cota da base de compradores de mais de duzentos lojistas.</p>

<p>Entre as Da Pesquisa Por Um Achado Tecnol&oacute;gico Nasceu A Gosma Que Emula A Comida , h&aacute; desde grandes varejistas — como a Marisa — at&eacute; redes regionais de postos de combust&iacute;veis (Quality e Bola Branca) e supermercados (Varandas e Semar). “Os varejistas regionais n&atilde;o v&atilde;o entrar sozinhos em uma plataforma de fideliza&ccedil;&atilde;o. O investimento &eacute; alto e este n&atilde;o &eacute; o core business (neg&oacute;cio principal) deles”, sustenta Carlos Formigari, presidente da Netpoints.</p>

<p>A principal vantagem pra pequena e m&eacute;dia corpora&ccedil;&atilde;o — argumenta Formigari — &eacute; a circunst&acirc;ncia de mapear os h&aacute;bitos de consumo do comprador e, a partir da&iacute;, desenvolver um relacionamento com ele, aumentando o faturamento do lojista. No Brasil, a ideia de usar uma mesma plataforma de fideliza&ccedil;&atilde;o pra responder incont&aacute;veis parceiros remonta aos encerramento dos anos 90, quando foi lan&ccedil;ado o Smart Club, programa que englobava fregu&ecirc;ses de Bradesco, Shell e Lojas Americanas.</p>
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<li>Necessita-se trabalhar pela divulga&ccedil;&atilde;o da marca</li>
<li> Lan&ccedil;amentos Da Semana: Full Throttle, Guardi&otilde;es Da Gal&aacute;xia E + seguros para sair passear com os animais</li>
<li>Aplique o marketing de assunto</li>
<li>Moda (R$ vinte e um bilh&otilde;es)</li>
<li>Capital pra Instala&ccedil;&atilde;o: De 5 mil reais a trinta e cinco mil reais</li>
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<p>Encerrado em 2004, o programa chegou a conseguir o patamar de 2,3 milh&otilde;es de cart&otilde;es emitidos. Pela &eacute;poca, os altos custos tecnol&oacute;gicos — que inclu&iacute;am a emiss&atilde;o de cart&otilde;es com chip — ajudaram a enterrar o Smart Club. Apesar de que a plataforma compartilhada contribua para restringir os custos do lojista, o programa de fideliza&ccedil;&atilde;o, mesmo terceirizado, tem embate a respeito do pre&ccedil;o conclus&atilde;o dos produtos.</p>

<p>“Em vez de ceder desconto no valor t&eacute;rmino, o varejista pode ofertar um benef&iacute;cio, visto que s&oacute; o pre&ccedil;o pequeno n&atilde;o fideliza”, reitera Maur&iacute;cio Rodrigues Alves, presidente da Affinion Brasil. No estado h&aacute; dois e meio, a corpora&ccedil;&atilde;o americana tem entre seus consumidores redes de m&eacute;dio porte nos segmentos de brinquedos (Ri Happy) e livros (Martins Fontes), e tamb&eacute;m corpora&ccedil;&otilde;es de e-commerce (Eba Livros e MegaMamute). “Estamos seguindo no Brasil o que ocorreu h&aacute; 10 anos nos EUA e pela Europa.</p>

<p>Os produtos viraram commodities. Duzentos milh&otilde;es, neste ano. Pra Marcelo Cherto, consultor especializado no ramo de varejo, a queda nos custos pra estruturar programas de fidelidade &eacute; inegavelmente uma not&iacute;cia positiva pra pequenas e m&eacute;dias redes. Contudo ter acesso a ferramentas de gest&atilde;o de relacionamento com o cliente (CRM, pela sigla em ingl&ecirc;s) &eacute; somente divis&atilde;o da solu&ccedil;&atilde;o quando se trata de ampliar as vendas, adverte ele. “N&atilde;o basta ter acesso ao dado do Na &aacute;rea de Moradia E Constru&ccedil;&atilde;o , &eacute; necess&aacute;rio us&aacute;-lo.</p>

<p>O big data &eacute; uma indispensabilidade para os grandes bancos. ](dados habituais)”, diz o presidente do Grupo Cherto. Segundo ele, apesar de a maioria das organiza&ccedil;&otilde;es se dizerem usu&aacute;rias de software de CRM, s&oacute; uma parcela &iacute;nfima usa de fato esse tipo de ferramenta. “E, entre os pouqu&iacute;ssimos que fazem uso de CRM, um percentual ainda pequeno utiliza acertadamente os recursos de gest&atilde;o de relacionamento com o cliente”, confessa Cherto.</p>

<p>Paralelamente &agrave; vit&oacute;ria de novos consumidores de m&eacute;dio e menor porte, a Netpoints continua a amadurecer entre os grandes. A come&ccedil;ar por 16 de junho, a corpora&ccedil;&atilde;o passa a ser respons&aacute;vel pelo programa de fidelidade das mais de 400 lojas da Marisa espalhadas pelo estado. Nada mal para que pessoas, h&aacute; dois anos, come&ccedil;ou atendendo sete lojas da varejista na localidade de Mogi das Cruzes. Pros brasileiros, o emprego de sistemas de internet banking d&aacute; bem mais riscos do que as compras na internet.</p>

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